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Estamos vivendo uma das piores crises econômicas dos últimos anos em decorrência da pandemia. Um período que alguns economistas já consideram mais problemático que a “Grande Depressão” que o mundo viveu entre os anos de 1929 e 1939.

Mas se na época, o fim da Segunda Guerra Mundial foi o “suficiente” para acabar com a crise global, desta vez o problema causado pelo coronavírus, principalmente neste mundo mais globalizado, está proporcionando resultados catastróficos nas economias das maiores nações.

Sem data ou previsão para acabar, o primeiro setor a sentir os problemas econômicos causados pela pandemia foi o turismo.

E o que mais deixa preocupado é que ele deve ser o último a se recuperar, já que depende da confiança da população para visitar outras regiões, bem como o fim do isolamento social proposto no mundo todo.

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Companhias aéreas

E apesar de não depender exclusivamente do turismo para se manter, as companhias aéreas estão entre as mais afetadas com a crise do coronavírus pois praticamente todos os voos estão cancelados, milhares de aeronaves estão juntando pó em aeroportos e hangares pelo mundo.

O problema é que não há qualquer previsão para que tudo volte ao normal.

Muitas delas estão solicitando ajuda do governo para sobreviver ou manter parte dos funcionários, mas a grande maioria não está tendo apoio ou ele não é suficiente pois os valores disponíveis estão para manter as áreas da saúde e assistências à população.

Um exemplo é a Virgin

Entre as mais recentes que solicitaram o apoio do governo e que pode ter que demitir seus aproximadamente 70 mil funcionários é a britânica Virgin Atlantic, do bilionário Richard Branson.

Ele mesmo leu uma carta aberta para seus funcionários esta semana dizendo que está disposto a fazer de tudo para manter a companhia aérea funcionando, mas precisa do apoio do governo para isso, principalmente diante das incertezas em torno das viagens hoje.

Branson divide as responsabilidades da empresa com a Delta, onde ele é dono de 51% das ações, sendo majoritário. Mas como ele acredita muito em sua companhia, informou que está disposto a injetar de suas próprias finanças, 215 milhões de libras.

Do governo ele acredita que precisaria de um aporte de 500 milhões de libras para que a companhia sobreviva.

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Mas ela não é a única

Porém este é apenas um dos exemplos nesse mundo da atual situação das companhias aéreas. Por mais que muitas tenham acumulado recursos nos últimos anos, a grande maioria fecha anos “normais” com déficit. Diante da crise 2020 deve ser o pior ano disparado para todas elas.

Muitas não irão resistir infelizmente.

Pensamentos positivos

Até agora falamos apenas sobre o que há de ruim neste processo que estamos vivendo. Mas devemos focar naquilo de bom que está por vir.

Centenas de cientistas estão todos os dias se esforçando ao máximo para o desenvolvimento de fármacos e possíveis vacinas para erradicar a Covid-19.

Há projetos bem promissores em Israel, estudos com plasma de curados, testes com medicamentos que estão trazendo resultados eficazes a base de cloroquina e outros.

Cremos que se Deus quiser em breve teremos boas novidades e poderemos recomeçar nossas vidas. Lembre-se que após uma grande tempestade, vem uma grande bonança. Sempre foi assim e desta vez não será diferente.

E você o que acha do futuro da aviação? Deixe seus comentários.

Autor
Wes

Wes

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